sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Nasceu a esperança!




Começou com reis presenteando a esperança, líder dos humildes com um caminho a trilhar, representando o Pai para dar-nos uma razão.
Amor sempre foi o princípio, dois mil anos se passaram e muitos natais sem Jesus, em meio a coletiva indiferença.
Quão importante é um ato, uma lembrança! Um níquel ou um milhão?
Humanidade se degrada mas o humano resiste. Não se trata do bem nem do mal, a escuridão não é permanete diante da luminosidade do homem.
Lutas e sofrimentos impostos ainda persistem inexplicáveis, sem compaixão, no ato dos insensatos.
Mas a fé ainda sobrevive como criança inocente, alimentado a alma com calor, gerando compaixão e fraternidade. Mesmo a missão  sendo imensa, o mínimo já compensa.
Podemos amar, é Natal outra vez...

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