Começou
com reis presenteando a esperança, líder dos humildes com um
caminho a trilhar, representando o Pai para dar-nos uma razão.
Amor
sempre foi o princípio, dois mil anos se passaram e muitos natais sem
Jesus, em meio a coletiva indiferença.
Quão
importante é um ato, uma lembrança! Um níquel ou um milhão?
Humanidade
se degrada mas o humano resiste. Não se trata do bem nem do mal, a
escuridão não é permanete diante da luminosidade do homem.
Lutas
e sofrimentos impostos ainda persistem inexplicáveis, sem compaixão,
no ato dos insensatos.
Mas
a fé ainda sobrevive como criança inocente, alimentado a alma com
calor, gerando compaixão e fraternidade. Mesmo a missão sendo imensa, o
mínimo já compensa.
Podemos
amar, é Natal outra vez...
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